Um adeus a Munique e, talvez, também ao Hifideluxe show.
Interior «descascado» de um servidor musical HzProject CORE. Tem armazenamento interno do tipo SSD, 32 GB de RAM, fontes de alimentação lineares e ligação Ethernet Gigabit.
O Hifideluxe tinha uma multitude de projectos apostando nos sons omnidireccionais. Neste caso era a Ilumnia Magister Novus, combinadas com electrónica Serblin & Son.
Uma vez mais o meu amigo Vincent Belanger deu mostras da sua virtuosidade tocando «à disputa» com um sistema Audionote. A electrónica incluía o protótipo de um transporte de CD com DAC discreto externo, um prévio de phono M9, dois monoblocos Gaku-on e colunas AN-E/SPx LTD Signature. Sem sombra de dúvida uma das visitas mais interessantes que fiz neste pequeno show.
As vonSchweikert VR Thirty fizeram-me recordar muitos bons tempos, quando o CES tinha uma área de áudio high-end a funcionar em grande. Combinadas com electrónica da Westminster Lab produziram aquilo que considerei o melhor som do show do Marriott.
Mais um conceito omnidireccional: nas O-Kube o sinal é dividido por seis canais e aplicado aos diferentes altifalantes que o fazem dispersar por toda a sala. Qualquer que seja o sítio onde nos encontremos temos sempre a mesma sensação auditiva.
Uma vez mais a FM Acoustics funcionou com um rigoroso controlo de entradas na sala. Estive quase para não entrar mas lá acabei por ir ouvir as famosas «pirâmides» MB2 XBD, da PMC, alimentadas por um par de monoblocos ainda sem nome. Som interessante, muito detalhado, mas faltava-lhe chama.
A JMF parece que já faz «parte da mobília» do Hifideluxe mas, ao que sei, coloca os seus produtos fundamentalmente no mercado asiático, já que na Europa tem um apenas um número selecto de distribuidores. Fabricam electrónica e colunas e tinham um som impressionante em termos dinâmico, melhor que noutros anos.