Um adeus a Munique e, talvez, também ao Hifideluxe show.
As Avantgarde Trio G3 utilizam uma corneta tripla esférica de três vias, combinada com dois pórticos para subwoofers de disparo para baixo, garantindo um rendimento superior a 109 dB/W/m. A impedância nominal é de 27 ohm e as frequências de corte são: 100 Hz, 600 Hz e 4000 Hz. Existem as versões passiva e activa, esta equipada com amplificação da marca que utiliza a tecnologia iTRON.
O Jadis Ôde é um amplificador integrado com um andar de saída em classe A a debitar 30 W e equipado com o sistema de polarização automática. As válvulas de saída são KT120.
As «minúsculas», pelo menos quando comparadas com outros produtos da mesma marca, colunas Gobel Contessa soaram extremamente bem na sala que ocupavam com a Kronos Audio, alimentadas pelos monoblocos da Riviera Audio.
As Kroma Macbeth, umas colunas monitoras, estavam a tocar muito bem com electrónica e acessórios da Ikigai Audio e da Engstrom.
Depois de muita conversa, eis que finalmente se puderam ver e ouvir a sério as QUAD 2912X. Já lá tinham estado em 2024 mas na altura tocavam quando calhava. Trata-se de um versão melhorada das 2912, com uma nova fonte de alimentação, melhores componentes e materiais novos para o diafragma do painel, juntamente com uma estrutura de fixação bem mais robusta. Tocaram muito bem alimentadas por um conjunto 33/303 de nova geração.
Prévio de gira-discos Thrax COTYS. O design é bonito e original e internamente temos inovações tais como uma malha RIAA com condensadores e bobinas de núcleo nanocristalino. A topologia é totalmente balanceada e praticamente todos os parâmetros são configuráveis através do controlo remoto. O ganho máximo é de 70 dB e estão disponíveis duas entradas MC.
Mais um sistema que até soava bem interessante, da WLM, um fabricante austríaco. As Ellington 6.5 estavam combinadas com electrónica da DAS e as selecções musicais assentavam numa rigorosa escolha de faixas retiradas dos “Best Recordings of All Time”. Valeu bem a pena fazer esta visita.
Aqui temos um OETM (Objecto Estranho Tocando Música). Trata-se de uma versão moderna de uma grafonola assente no streaming e coma válvula para lhe dar um ar ainda mais retro. O fabricante é a Once.