
A qualidade musical, a interação e a química única do trio é vista como sublime, com uma comunicação espontânea que mudou a perceção do formato trio no jazz. Este concerto é reconhecido como um marco na música, especialmente dentro do jazz.

1. Fusão de folk, música tradicional malgaxe e influências modernas. De instrumentos ocidentais (guitarra, baixo, bateria) com ritmos e harmonias tradicionais de Madagascar, criando uma sonoridade única.
2. O nome Ledjouwa Liwala (“o sol brilha”) simboliza renovação e esperança para a cultura musical das Comores. World Music, com raízes no twarabu, um género tradicional local.

1. Gravação marcada por elementos orquestrais e eletrónicos, com raízes nos anos 80 do século passado. Cria a profundidade emocional e a intensidade inerentes à trajetória da protagonista do filme.
2. Banda sonora que vai evoluindo por sentimentos de inquietação, otimismo e fantasia. Sempre com instrumentos simples e invocando uma linguagem popular.
3. Um marco na carreira de Stevie Wonder e da soul/pop romântico dos anos 80. Muito para além da música para filmes.

Gravação de 2009 marcada pela espiritualidade, tradicionalismo e riqueza ritualística. Registo histórico que divulga expressões religiosas e culturais autênticas desta zona do continente africano.

Disco que resulta dos concertos no lendário clube Jazz Standard - Nova Iorque, em outubro de 2008. É considerado um trabalho essencial para quem aprecia jazz moderno, uma amostra exemplar do talento de Antonio Sánchez.

1. Obra marcada por melodias sofisticadas, harmonias polifónicas e ritmos dançantes, refletindo influências de várias latitudes musicais. “Notre père Rumba” sintetiza a trajetória de Papa Wemba na renovação e divulgação internacional da música congolesa.
2. Disco original de 1998, que se destaca como uma obra importante na trajetória do cantor. Referência obrigatória para quem aprecia a rumba congolesa e soukous, com ritmos envolventes, melodias dançantes e harmonias típicas da música centro-africana.

1. A guitarra portuguesa encenando atmosferas cinematográficas, fundindo elementos tensos, emotivos e por vezes melancólicos. Uma proposta relevante no universo das bandas sonoras feitas em Portugal.
2. Homenagem ao clássico dos videojogos “Double Dragon”, reinterpretando os seus temas num estilo synthwave. Celebração da energia dos jogos clássicos com arranjos eletrónicos modernos.
3. Banda sonora que combina elementos clássicos com influências de música popular. Melodias sofisticadas e com uma grande riqueza rítmica.
4. Os arranjos de jazz e música cinematográfica transitam por ambientes orquestrais e momentos introspetivos. Refletem o clima de tensão psicológica e mistério do filme.

Gravado no famoso clube de jazz Yoshi’s em Oakland, Califórnia – EUA. Interpretação vibrante de bebop e jazz (ou latin jazz).

1. Gravação marcante da música africana, com forte influência do soukous e da rumba congolesa.
2. Obra lançada em 2014, com gravações clássicas da lendária banda congolesa T.P. O.K. Jazz. Com ritmos dançantes e harmonias vocais complexas, “Bougez, bougez” (em francês, “Mexa-se, mexa-se”).
3. Um dos marcos da world music dos anos 80, com Papa Wemba como embaixador da rumba congolesa. Marca uma fase internacional do artista congolês, com fusão de música tradicional africana com arranjos modernos e eletrónicos.

1. Gravação do universo Alan Parsons, composta por Andrew Powell em 1985. Possui elementos de música clássica, rock progressivo e sintetizadores.
2. Música orquestral, romântica e melancólica, refletindo o tom trágico da história. Gravação profundamente emocional.
3. Gravação de 2005, para o Documentário sobre a banda Mahaleo e o seu papel na sociedade malgaxe de Madagáscar.

1. Gravação de 2001 de Ravi Freeman, em colaboração com músicos como Hossam Ramzy e Danny Thompson. Uma verdadeira ponte entre África e Índia, entre a Kora e o violino indiano, a tabla ou o santoor.
2. Gravado no Rio de Janeiro entre 2002 e 2003. Fusão da kora africana com ritmos brasileiros, como o samba, com toques de berimbau e influências amazónicas.

Um dos maiores clássicos da música africana; uma homenagem à cultura Chopi e à riqueza rítmica e melódica da Timbila – instrumento tradicional: fusão de música africana com ritmos dançantes, como marrabenta e kizomba.

Banda Sonora emocional e intimista de Nathaniel Walcott, na linha de uma narrativa dramática. Música do filme “The Big Chill” (“Os Amigos de Alex”, em Portugal), aqui interpretada num órgão Hammond por Rob Arthur.
O tom sombrio e psicológico do filme, que é inspirado numa história real, reflete-se na música que o acentua.

Apenas nove minutos de Clémence Ducreux (música), para uma comédia francesa.
Música de Marcelo Zarvos num intenso drama político.
Romance trágico com música de Aaron Zigman.

Viagem sonora pela África dos anos 60 do século passado, marcada por ritmos quentes e que influenciou gerações.

Cuba e muito mais

Chris Roe, Shigeru Umebayashi e Grant Fonda

Música clássica da Andaluzia

Toda a magia de África

Mais uma excelente selecção de música de filmes.
Ouça tudo em https://rareaguiareal.blogspot.com/

Rádio Águia-Real: Bandas Sonoras : Theodore Shapiro.
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Rádio Águia-Real: Manu Chao
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Rádio Águia-Real: Bandas Sonoras- Dominic Lewis
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Gravações ao vivo no Royal Albert Hall durante os Promenade.

“Soundtrack”: Música de Lorne Balfe, Ignacio Seratti, Amine Bouhafa e Gabriele Rampino.
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Mais um excelente conjunto de bandas sonoras de filmes, desta vez de origem francófona.

A banda sonora do imortal filme de Fritz Lang, interpretada pela Orquestra Sinfónica da Rádio de Berlim

“Blues do deserto”, já em segunda geração.

As melhores bandas sonoras de filmes

Nova secção de Rádio pronta a funcionar, embora ainda em versão experimental! Faça uma visita e envie-nos sugestões para geral@audiopt.com.