D50 – The Raven, o novo DAC de referência da Hegel
Com o D50 DAC, a Hegel deu um salto ousado no áudio digital. Este não é apenas mais um DAC; é uma exploração do que é possível quando a tecnologia é reduzida ao essencial. A equipa da Hegel quis criar uma máquina dedicada que fizesse uma coisa excepcionalmente bem: converter uns e zeros em música. Para o conseguir, evitaram tudo o que pudesse introduzir ruído. Isto significa que não há entrada de rede, streamer ou pré-amplificador. Tendo-se focado apenas na conversão de sinais digitais em música, criaram uma máquina que se destaca da concorrência.
À primeira vista o D50 parece discreto com o seu design minimalista de cor negra. Nenhum detalhe chamativo ou recurso desnecessário que distraia do seu propósito. Pode parecer simples, mas este DAC é um mestre no seu ofício. O D50 revela um palco sonoro tão amplo que parece que se está a voar alto acima da música, revelando cada detalhe intrincado com uma clareza impressionante. Quer escolha concentrar-se nas mais pequenas nuances ou simplesmente deixar que a música o leve, o D50 oferece uma experiência auditiva incomparável.
A Hegel tem vindo a aperfeiçoar a arte do design de DAC há mais de duas décadas, e o D50 representa o auge dessa experiência. No seu núcleo está o mais recente modelo de DAC — uma ferramenta sofisticada com imenso potencial. Mas, tal como o corvo, um dos poucos animais capazes de utilizar ferramentas com precisão, a genialidade do D50 está na forma como utiliza a tecnologia.
O D50 toma medidas extraordinárias para garantir a pureza da reprodução sonora. A gestão de energia foi concebida para silenciar ruídos e fornecer energia limpa a todas as partes do dispositivo. Os filtros avançados na entrada da tensão de sector eliminam o ruído da rede eléctrica e, quando o D50 estiver ligado a uma tomada com ligação à terra, esta filtragem pode até melhorar o desempenho de outros equipamentos no mesmo circuito. Para eliminar ainda mais o ruído eléctrico, o D50 emprega dois transformadores toroidais de baixo ruído, blindados com aço espesso e colocados longe de qualquer componente electrónico sensível.
No entanto, a verdadeira inovação reside na forma como o D50 processa os sinais digitais recebidos antes de os converter em analógicos. A entrada AES/EBU possui um receptor RS422 único, com entrada por transformador, o que lhe permite lidar perfeitamente com sinais fortes e fracos, sem oscilações ou atrasos. Para entradas baseadas em SPDIF, os sinais são recebidos numa placa personalizada que descomprime os dados I2S. Os sinais descodificados são sujeitos a reclock utilizando três relógios mestres dedicados: um para sinais SPDIF e, para USB, relógios mestres separados para taxas de amostragem de 48 kHz e 44,1 kHz. O DAC em si é cuidadosamente posicionado numa placa separada, acima do resto dos componentes electrónicos, de modo a reduzir-se o ruído e a interferência.
A construção do D50 é tão sólida quanto propositada. A sua estrutura em alumínio proporciona durabilidade e uma aparência refinada, além de melhorar o desempenho sonoro. O D50 oferece todas as ligações de que necessita, incluindo entradas USB, ópticas, coaxiais RCA, coaxiais BNC e AES/EBU. Na saída analógica, conta com ligações balanceadas (XLR) e single-ended (RCA), oferecendo flexibilidade para se adaptar a qualquer sistema.
O Hegel D50 está disponível a um P.V.P. de 4 895 €
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